Dados
do Ministério de Desenvolvimento Social de abril de 2016 (quando a
presidente Dilma Rousseff foi afastada) a julho deste ano revelam que
foram desligados do Bolsa Família 1.151.505 famílias, uma queda de
8,2%; o deputado baiano Jorge Solla (PT), que levantou os dados, diz
que no período a tendência natural seria de aumento no número de
benefícios, e não redução; "Temos de lá para cá mais um
milhão de desempregados. O Brasil vive uma grave crise social em
decorrência do arrocho desse governo e o único amparo que há para
que não passem fome, que é o Bolsa Família, está sendo cortado.
Qual a consequência? O aumento da fome e da miséria", lamenta
Solla.
Dados
do Ministério de Desenvolvimento Social de abril de 2016 (quando a
presidente Dilma Rousseff foi afastada pela Câmara dos Deputados) a
julho deste ano revelam que foram desligados do Bolsa Família
1.151.505 famílias, uma queda de 8,2%. A estimativa é de que 3,4
milhões de brasileiros ficaram sem assistência.
O
deputado federal baiano Jorge Solla (PT-BA), que levantou os dados e
divulgou em pronunciamento na Câmara, ressaltou que no período a
tendência natural seria de aumento no número de benefícios, e não
redução.
"Temos
de lá para cá, segundo dados do Caged, mais um milhão de
desempregados, o Brasil vive uma grave crise social em decorrência
do arrocho desse governo e o único amparo que há para que não
passem fome, que é o Bolsa Família, está sendo cortado. Qual a
consequência? O aumento da fome e da miséria", lamentou Solla.
Em
seu discursos, ele destacou que com o corte no programa social o
governo conseguiu economizar somente R$ 773 milhões, conforme dados
do MDS. "Esse mesmo governo gastou R$ 10 bilhões para comprar
votos dos ruralistas dando dinheiro público nas mãos desses
parlamentares via isenção fiscal, é um escândalo", disse.
Fonte: Brasil247
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