Brasil Novo Notícias: QUESTÃO DE DIREITO: Agricultor sofre há 3 anos em busca de cirurgia.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

QUESTÃO DE DIREITO: Agricultor sofre há 3 anos em busca de cirurgia.

O agricultor sente dores, se desloca com dificuldades e não dorme mais direito há pelo menos 3 anos depois do acidente com uma espingarda, o trabalho no interior com a família ficou comprometido. Até hoje a cirurgia não foi feita e o agricultor reclama.

Weliton José de Souza, mostra o raio x, a perna ficou fraturada, o laudo médico constata a perda óssea e ainda solicita benefício médico, porém o pedido foi negado por várias vezes, a família mostra os documentos que foram indeferidos, sem o benefício os gastos da família aumentam.

“A gente já num tem muito estudo, precisamos de ajuda dos outros, já estamos lá há 3 anos em busca dessa cirurgia e até hoje nada. Não estou trabalhando e minha família só tem tido gasto comigo, eu não sei mais o que fazer” Disse Weliton José de Souza vítima de arma de fogo.

A esposa de Weliton diz que foi várias vezes na SESPA em Altamira e não conseguiu o tratamento fora do município.

“Meu filho! eu estou todo esse tempo atrás de marcar essa consulta e até hoje nada, eles disseram que eu perdi a data, mas como se eu não sabia qual era essa data, ele ficam me enrolando meu filho!” disse Maria Eriolanda agricultora esposa de Weliton.

Procuramos a SESPA na rua 7 de Setembro, e descobrimos que a data da consulta para a viagem até Belém do Pará seria para o dia 23 de Abril porém a família não compareceu ao órgão. Segundo Gelma Maria da Silva coordenadora do TFD, tratamento fora do domicílio da 10ª Regional da SESPA, o município não comunicou o paciente desta etapa do tratamento.

“A SESPA recebe o que sai da central de regulação de leitos do município, o que aconteceu pelo que constatamos é que a família não foi informada da data, nos já enviamos o ofício pedindo nova remarcação e a devida comunicação ao paciente” Disse Gelma Maria da Silva Coord. TFD Altamira da SESPA em Altamira.

Tentamos contato e fomos até a central de regulação de leitos mais ninguém quis comentar o caso. Enquanto isso o agricultor continua em busca de tratamento e convivendo com dores todos os dias.

Por: Felype Adms

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