Brasil Novo Notícias: CÂMARA DE VEREADORES DE BRASI NOVO HOMENAGEIAM ESTUDANTE DE BRASIL NOVO POR CRIAÇÃO DE APLICATIVO PARA DOAÇÃO DE SANGUE

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

CÂMARA DE VEREADORES DE BRASI NOVO HOMENAGEIAM ESTUDANTE DE BRASIL NOVO POR CRIAÇÃO DE APLICATIVO PARA DOAÇÃO DE SANGUE

Guibson Krause é um dos alunos responsáveis pela criação de um aplicativo para doação de sangue e medula.

Da esquerda para direita, os alunos vencedores do Fórum,
Michael Vinicius,Matheus Oliveira Jagi, Caian Monteiro,
Rodney Schultz Kuster, Guibson Oliveira Krause.
Câmara de vereadores de Brasil Novo homenageara durante a seção desta sexta-feira (23), o brasil novense Guibson Oliveira Krause, aluno do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - IFES – Campus Colatina. Guibson Krause é um dos alunos responsáveis pela criação de um aplicativo para doação de sangue e medula. O aplicativo tem o cunho social e possibilitará a aproximação entre doadores de sangue ou medula diminuindo as dificuldades de conseguir um doador compatível que atualmente é extremamente alta.

Os vereadores, Pirica, Sérgio Botelho, Santos, Graça Santos, Fátima Rocha e Neto Portugal participaram da seção em reconhecimento à importância do projeto para a sociedade Brasileira. Osa primeiros passos na formação acadêmica da de Guibson Krause começou nas escolas públicas de Brasil Novo e na visão dos vereadores o fato dele fazer parte da criação deste projeto eleva engrandece a imagem do município – “Estamos muito felizes por saber que um aluno que deu os primeiros passos da sua formação acadêmica nas escolas públicas de Brasil Novo hoje, juntamente com outros alunos, é responsável por um projeto dessa natureza. Isso mostra que nossa educação está no caminho certo.” – Comentou o Vereador Santos.

O objetivo do projeto é facilitar um encontro mais direto de doadores e receptores, além de ter uma certeza da doação, já que quem se cadastra é porque realmente deseja fazer a doação. Outro problema que dificulta a realização dos transplantes é a falta de autorização da família para a cirurgia. Medida pela chamada “taxa de negativa familiar”, o índice em 2014 ficou em 46%, apenas 1% menor que em 2013. Em alguns estados, o percentual de famílias que não aceitam que um parente doe seus órgãos é ainda maior. Em Goiás, por exemplo, o valor salta para 82%. Em Sergipe, para 78% e no Acre 73%.

Por: Valdemídio Silva

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