Brasil Novo Notícias: Sinalização na Transamazônica foi colocada depois de protestos

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Sinalização na Transamazônica foi colocada depois de protestos


 


Unico trecho urbano entre Altamira e Brasil Novo da Tranasamazônica sinalizado
O trecho da BR 230 entre os municípios de Altamira e Brasil Novo-Pa que teve parte asfaltada em 2008 e até agora continua abandonada causando transtornos as pessoas que precisam da estrada que serve de ligação das cidades da micro região de Altamira e liga estas a capital do Estado transportando matérias primas do setor primário a capital e outras cidades e trazendo produtos industrializados para o comercio local. Nos últimos dias o transito foi paralisado por atoleiros em varias partes da estrada. Acidentes são constantes, preocupados com a falta de sinalização e com o abandono das obras por partes das empresas contratadas a CJP (Comissão de Justiça e Paz) tem mobilizado a população para denunciar o caos e propor soluções. Em novembro passado um protesto que parou o transito na ponte do Jarucu próximo da cidade de Brasil Novo lembrou o DNIT do compromisso de reformar e sinalizar a ponte. A reforma e a sinalização foi feita apenas nesta ponte, como noticiada neste Blog. Inicio de abril um novo protesto paralisou o a trafegabilidade no km 30 depois de mais um acidente com vitima fatal devido ao pouco compromisso do DNIT. No ato a população exigiu do órgão federal para cumprir a cobrança feita em 2011. Uma delas propôs a sinalização dos perímetros urbano, quilômetros 23, 30 e 40, entrada da 12 e agrovila Carlos Pena Filho. Quase dois meses depois uma empresa colocou apenas no km 30, Pioneira entrada e saída das vicinais 10 e 09. Esperamos que a reivindicação de sinalizar outros trecho seja o mais rápido atendida. Quanto ao retorno do asfaltamento só em junho, pois só agora o diário oficial publicou a expulsão da empresa licitada e não cumpriu o cronograma de obra. A empresa que ficou em segundo lugar na licitação será convocada para continuar a obra. Sonho dos colonizadores e os demais que aqui moram e pretende viver sem poeira nem lama.

Foto e Texto Antonio Nilso

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